Dois anos depois do crime que vitimou a jovem transexual, de 23 anos, o ex-companheiro dela foi condenado a 14 anos de prisão, em regime fechado, em júri realizado nesta quinta-feira (11). Cinco testemunhas foram ouvidas durante a audiência.
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Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
No Brasil, as praias do Nordeste continuam sendo o principal destino para os viajantes.
A população é orientada a acionar a Visam ao encontrar morcegos em situações atípicas.
Os residentes do Jardim Ana Maria se uniram para criar um grupo de segurança em aplicativos de mensagens.
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Dois anos depois do crime que vitimou a jovem transexual, de 23 anos, o ex-companheiro dela foi condenado a 14 anos de prisão, em regime fechado, em júri realizado nesta quinta-feira (11). Cinco testemunhas foram ouvidas durante a audiência.
O corpo da vítima foi encontrado, em estado avançado de decomposição, 12 dias depois do desaparecimento dela em Mairinque, em 10 de agosto de 2020.
O ex-namorado dela foi preso em um hotel no centro de São Roque. Ele confessou o crime à polícia, e disse que os dois tinham se desentendido na noite do ocorrido. Situação em que a jovem teria arranhado o autor do crime, e ele revidado.
Durante o período do desaparecimento, o homem chegou a fazer postagens em uma rede social pedindo ajuda para encontrar a ex-companheira.
O incidente ocorreu após o show do cantor Fábio Júnior, por volta de meia-noite.
O processo ocorre no Fórum de Piedade (SP) e é presidido pela juíza Renata Moreira Dutra Costa.
Thomaz falou sobre os desafios que o aguardam e as principais metas.
A principal preocupação é com as aulas dos quase 100 alunos que estudam no local.
Tribunal condena réu a 23 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado pelo assassinato de Reinaldo Antônio de Moura, morto a tiros em frente à sua residência. O julgamento aconteceu no Fórum de Ibiúna, com forte presença de familiares e amigos da vítima, que pedem justiça.
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