Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
O Prédio da Guarda Mirim de Sorocaba foi invadido pela água depois do temporal dos últimos dias na cidade. Muita coisa ficou destruída no andar térreo do imóvel e agora, a instituição precisa de ajuda para se reestruturar.
Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Somente nas estradas administradas pela CCR Sorocaba, cerca de 496 mil veículos devem circular entre os dias 17 e 21 de abril.
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O prédio da Guarda Mirim de Sorocaba foi invadido pela água depois do temporal dos últimos dias na cidade. Muita coisa ficou destruída no andar térreo do imóvel e agora, a instituição precisa de ajuda para se reestruturar.
Segundo os responsáveis pela guarda, antes as inundações ocorriam a cada 5 anos mais ou menos e a água chegava a no máximo um metro de altura, mas só em 2024 já é a terceira vez que o espaço é invadido pela água e a recente inundação foi a maior já registrada, pois o nível da água passou de 1,70 metro de altura.
Várias salas ainda seguem cheias de lama. Mesas, cadeiras e armários ficaram destruídos. A área de recreação teve prejuízos nas mesas de ping-pong e sinuca. Além disso equipamentos como bebedouro, geladeira e ventilador ficaram danificados. Um novo espaço onde seria feito um refeitório foi atingido e todos os móveis foram perdidos.
O segundo andar não foi atingido onde funcionam serviços internos da Guarda Mirim. O projeto social sem fins lucrativos atende mais de 400 jovens na conquista de uma vaga no mercado de trabalho.
Doações podem ser feitas pelo PIX: 45.409.037.0001-72 ou entrar em contato pelo Telefone (15) 3227 0842.
Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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