O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
Nesta terça-feira (03), uma votação na assembleia do Sindicato dos Metroviários vai decidir se a greve dos trabalhadores da CPTM continua ou não.
O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
Confira as oportunidades de trabalho em diferentes cidades e os sites para mais informações:
No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
Ao todo, serão 18 pórticos ao longo de 460 quilômetros de rodovias.
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Nesta terça-feira (03), uma votação na assembleia do Sindicato dos Metroviários vai decidir se a greve dos trabalhadores da CPTM continua ou não. A paralisação começou à meia noite de hoje e os moradores de Jundiaí e das cidades vizinhas, como Várzea paulista e Campo Limpo Paulista, que utilizam a linha 7 RUBI da CPTM, estão sendo prejudicados, já que a estação de trem ficou fechada durante o dia todo.
Essa paralisação está acontecendo, segundo o sindicato, por conta das afirmações do governando Tarcísio de Freitas sobre a intenção de privatizar os serviços do transporte sobre trilhos, além da Sabesp. Com a privatização, os funcionários temem desemprego, além da piora do serviço.
O governador se pronunciou e disse que a greve é ilegal e abusiva, já que os sindicatos não respeitaram a decisão da justiça. Na tarde de hoje, o Tribunal Regional do Trabalho determinou que cada um dos três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM seja responsável pelo pagamento de 500 mil reais por conta do descumprimento que estabelecia que a empresa operasse com 100% da sua capacidade no horário de pico.
A Sabesp, que abastece pelo menos 15 cidades da nossa região, informou que o abastecimento, tratamento e coleta continuaram normalmente. Apenas o atendimento ao público foi prejudicado.
No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
Ao todo, serão 18 pórticos ao longo de 460 quilômetros de rodovias.
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Além disso, uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) reuniu parlamentares e representantes da população para debater os impactos do sistema, com discussões que se estenderam até a noite.
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