Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) prenderam cinco pessoas envolvidas em comercialização de dados sigilosos de instituições da administração pública
Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A instalação conta com mais de 600 mil lâmpadas e 5 mil metros de luzes LED, além de um gigantesco painel de LED de 10 metros de largura, gerando toda a energia a partir de uma usina solar instalada no local.
Para quem busca adrenalina, as opções incluem um toboágua de 14 metros e uma rampa aquática.
Segundo o diretor Fabiano Wicher, a ideia foi unir tradição e modernidade para manter o programa atrativo para diferentes gerações.
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Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) prenderam cinco pessoas envolvidas em comercialização de dados sigilosos de instituições da administração pública. A ação foi nesta segunda-feira (13), na 2ª fase da Operação Data Seller. As informações eram oferecidas em aplicativos de mensagens em grupos denominados painéis de pesquisas. As equipes cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão nos estados de São Paulo e Paraná. Um dos envolvidos foi detido em São Roque, no Interior, por porte de arma.
A deflagração da 2ª fase da Operação Data Seller é uma ação da 4ª Delegacia DCCiber (Investigações sobre Lavagem de Dinheiro e Ocultação de Ativos Ilícitos). A ação cumpriu 11 mandados de busca e apreensão. As equipes tiveram apoio de policiais do Paraná. Também de unidades locais das cidades de São Roque, Angatuba, Mairinque, e Taubaté, no Interior, e Ubatuba, no Litoral. O esquema era apurado desde julho quando foi realizada a primeira ofensiva. A análise das informações armazenadas nos equipamentos apreendidos – um aparelho celular, um notebook – naquela ocasião revelaram a estrutura operacional da quadrilha.
O esquema oferecia consultas por valores entre R$ 200 a R$ 300 de dados sigilosos tais como qualificação completa de pessoas, endereços residenciais, telefones, veículos, locais onde os veículos transitavam, assinaturas e outros. Foi comprovado que essa célula criminosa comercializava, também, senhas de servidores e membros do Poder Judiciário e Ministério Público.
O acesso era possível porque a quadrilha tinha senhas que permitiam entrar em banco de dados da administração pública. Inclusive do Poder Judiciário, para acesso irrestrito a inquéritos policiais sigilosos e processos. Eles ofereciam a pesquisa em aplicativos de mensagens utilizando apelidos como Clark Kent, Winston, Hydrasafe e Thinicius.
Durante a operação, dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos em flagrante.
Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
O suspeito, um homem de 20 anos, foi autuado em flagrante delito.
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
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