Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
O PROCON orienta o consumidor a redobrar os cuidados ao fazer transações comerciais para não ser vítima de fraudes e propagandas enganosas, o que pode acarretar sérios prejuízos.
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Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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Com a aproximação da Black Friday, a já tradicional data promocional do comércio e que neste ano acontece no próximo dia 27, cresce a expectativa dos consumidores interessados em aproveitar a redução do preço de produtos à venda, tanto em lojas físicas como também virtuais.
Por isso, o PROCON orienta o consumidor a redobrar os cuidados ao fazer transações comerciais para não ser vítima de fraudes e propagandas enganosas, o que pode acarretar sérios prejuízos.
Segundo o superintendente do PROCON Sorocaba, Thiago Borges Nascimento, nesse período ocorre um aumento de cerca de 50% do volume de transações de compra e venda, mas esse percentual tende a crescer, considerando-se que este foi um ano atípico para o comércio, por conta da pandemia.
Consequentemente, cresce também o número de denúncias junto ao órgão de defesa do consumidor por descumprimento à legislação que rege as regras de mercado.
Dentre as principais reclamações estão o aumento do preço de produtos na semana que antecede a Black Friday para simular um desconto, propaganda enganosa, produtos fora da especificação anunciada e atraso na entrega de compras efetuadas de forma on-line.
Com o objetivo de coibir essas irregularidades, o PROCON realiza uma operação de fiscalização no comércio local, no período de duas a três semanas que antecedem à promoção, em que uma equipe monitora os valores de produtos à venda no mercado para verificar se houve majoração de preço.
Os comerciantes são notificados a apresentar relatório de venda de produtos referente aos últimos dois meses para comprovar se os descontos ofertados são reais ou fictícios.
Além disso, em relação às vendas on-line, o PROCOM Sorocaba irá monitorar o preço de 37 itens, em especial, os de linha branca, eletroportáteis, eletrônicos e smartphones para averiguar o desconto real.
Se for comprovado que houve um aumento do valor com o intuito de ludibriar o consumidor, o estabelecimento pode ser penalizado com um auto de infração e multa.
No ano passado, as atividades de fiscalização e notificações realizadas na Black Friday resultaram em 20 lojas físicas fiscalizadas, sendo três autuadas e 11 notificadas. Dentre as irregularidades encontradas havia preço com desconto, porém, sem o devido cálculo com informação do preço anterior e o atual, cartaz indicando parcelamento, sem, no entanto informar preço total com juros e taxas, e ainda leitores óticos sem funcionamento.
Já entre as seis lojas virtuais monitoradas, três delas foram notificadas para esclarecimento sobre os preços dos produtos praticados no período anterior à Black Friday.
“Os consumidores que se sentirem prejudicados também fazer sua denúncia de forma presencial, por telefone ou pelo aplicativo do PROCON”, disse Thiago Nascimento.
Ele alerta também para a necessidade de tomar os devidos cuidados ao se efetuar compras on-line, realizando essas operações somente em sites seguros para evitar fraudes e golpes comuns nesta época.
https://youtu.be/HkbEqMUSLKcNas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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