Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
Jundiaí apresentou um crescimento no descarte de materiais em ecopontos. São seis locais na cidade destinados para entulhos, madeira, gesso, vegetação e materiais recicláveis.
Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A instalação conta com mais de 600 mil lâmpadas e 5 mil metros de luzes LED, além de um gigantesco painel de LED de 10 metros de largura, gerando toda a energia a partir de uma usina solar instalada no local.
Para quem busca adrenalina, as opções incluem um toboágua de 14 metros e uma rampa aquática.
Segundo o diretor Fabiano Wicher, a ideia foi unir tradição e modernidade para manter o programa atrativo para diferentes gerações.
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Jundiaí apresentou um crescimento no descarte de materiais em ecopontos. São seis locais na cidade destinados para entulhos, madeira, gesso, vegetação e materiais recicláveis.
O limite é de um metro cúbico por pessoa semanalmente. O aumento de resíduos descartados nesses espaços foi de 21% no período de um ano.
Eram 3,1 toneladas nos sete primeiros meses de 2020. No mesmo período de 2021, o número subiu para 3,8 toneladas. Todos os resíduos descartados nesses espaços são trazidos aqui para o Geresol, onde passam por beneficiamento e depois são quase que integralmente reaproveitados. Eles se transformam em areia e pedra para construção.
Outros dois ecopontos estão sendo construídos e devem ser inaugurados ainda este ano em Jundiaí, na Vila Nambi e no bairro Cidade Nova.
Vale lembrar que não é permitido descartar alguns itens nesses espaços: lixo orgânico, material hospitalar, industrial e de amianto e lâmpadas. A multa por descarte irregular de resíduos na cidade pode chegar a 9 mil e quinhentos reais.
https://youtu.be/_DkZaYP2mQ8A população é orientada a acionar a Visam ao encontrar morcegos em situações atípicas.
Os motoristas participaram de uma série de atividades e serviços gratuitos.
As prisões ocorreram após a perícia comprovar a presença de conteúdo ilegal nos dispositivos.
Desde janeiro, a Visam, vinculada à Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), realizou cerca de 123 mil ações.
O Conselho Tutelar foi acionado.
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