Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Estudantes de Medicina de Sorocaba fizeram um estudo que aponta os riscos do excesso de exposição a telas de celular, tablet e TV.
Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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Estudantes de Medicina de Sorocaba fizeram um estudo que aponta os riscos do excesso de exposição a telas de celular, tablet e TV para os pequenos.
A empresária Francine Botelho é mãe da Isabel, de apenas 10 meses. Para ajudar no desenvolvimento e independência da filha, ela leva a menina semanalmente em um espaço onde são oferecidas atividades conjuntas, que reforçam laços entre mãe e filha. Uma prática benéfica, não só pela ausência total de distrações eletrônicas, mas também para desenvolver a autonomia da criança.
E é justamente a conscientização de pais sobre os riscos do uso precoce de equipamentos eletrônicos, que motivou as alunas de Medicina a iniciarem um projeto de pesquisa sobre o impacto das telas em crianças.
A pesquisa ouviu 50 acompanhantes de crianças entre zero e dois anos de idade. Os resultados mostraram que 100% dos pais já deixaram a criança exposta às telas. 80% das crianças nesta faixa etária, já assistiam televisão. 58% assistem desenhos animados. 14% das crianças nesta faixa etária, assistiam ao menos duas horas diárias.
O levantamento apontou ainda que 26% usavam alguma tela durante as refeições, e
22% não trocam a tela por nada. O estudo também apontou que as crianças estão sendo integradas cada vez mais cedo as redes sociais. Outro fator preocupante é que apenas 12% dos entrevistados foram orientados por pediatras sobre os perigos da exposição precoce às telas. Hábitos que as estudantes ressaltam: são nocivos à saúde das crianças.
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