Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A Polícia Civil de Porangaba, em conjunto com equipes de vigilância sanitária e órgãos estaduais, fechou uma fábrica clandestina de pães e farinha que operava em condições precárias de higiene. O local, interditado anteriormente, foi encontrado novamente em atividade, e o proprietário será indiciado por crimes contra as relações de consumo.
Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A instalação conta com mais de 600 mil lâmpadas e 5 mil metros de luzes LED, além de um gigantesco painel de LED de 10 metros de largura, gerando toda a energia a partir de uma usina solar instalada no local.
Para quem busca adrenalina, as opções incluem um toboágua de 14 metros e uma rampa aquática.
Segundo o diretor Fabiano Wicher, a ideia foi unir tradição e modernidade para manter o programa atrativo para diferentes gerações.
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Uma fábrica clandestina de pães e farinha de rosca, localizada no bairro dos Marianos, em Porangaba, foi fechada pela Polícia Civil nesta quinta-feira (17), durante a operação “Pão Nosso III”. A ação, realizada em conjunto com a Defesa Agropecuária Estadual, o CEREST de Botucatu e a Vigilância Sanitária local, foi motivada após denúncias de que o estabelecimento, interditado anteriormente na operação “Pão Nosso II” em 2023, havia voltado a operar em condições precárias.
Ao chegar ao local, as equipes encontraram a fábrica funcionando de forma clandestina, com pães armazenados diretamente no piso, expostos a moscas e roedores. A matéria-prima utilizada para a produção de farinha de rosca, que era vendida a restaurantes especializados em comida japonesa em todo o estado de São Paulo, estava supostamente contaminada.
Além das condições insalubres, foi constatado que os trabalhadores da fábrica estavam em condições análogas à escravidão, sem registro em carteira de trabalho e alojados em ambientes sem condições mínimas de conforto e segurança. Todos os produtos impróprios para o consumo foram descartados pela Vigilância Sanitária, e os trabalhadores foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos antes de serem liberados.
O proprietário da fábrica não foi encontrado no local, mas será indiciado por crimes contra as relações de consumo. Nossa produção não localizou a defesa da fábrica.
Por Matheus Dias, TV Sorocaba SBT
Durante a operação, dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos em flagrante.
Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
O suspeito, um homem de 20 anos, foi autuado em flagrante delito.
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
Polícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
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