Os funcionários dos Correios alegam que a empresa está tentando tirar benefícios acordados em assembleia. No pátio, os carro que fazem as entregas estão parados. Desde a noite de segunda-feira (17), cerca de 100 mil funcionários entraram em greve por tempo indeterminado em todo o Brasil.
Eles são contra a privatização da estatal e cobram a manutenção do acordo coletivo até 2021. O sindicato da categoria reclama que 70 clausulas com direitos trabalhistas foram revogadas pela direção no início do mês, entre eles o valor do vale-refeição e 30% do adicional de risco.
Outro motivo da greve denunciado pelo sindicato da categoria, é em relação à falta de medidas de prevenção com os trabalhadores dos correios durante a pandemia do novo coronavírus. Pelo menos 90% das atividades dos correios já foram afetadas com a paralisação.
O serviço de entrega de encomendas foi reduzido e de correspondências suspenso. Em nota, os correios informaram que 83% do efetivo total de funcionários no Brasil está trabalhando normalmente e que a empresa colocou em prática um plano de continuidade de negócios para minimizar os impactos à população.
Ainda segundo os Correios, desde o início das negociações com as entidades sindicais, a empresa teve como objetivo manter sustentabilidade financeira. Eles alegaram ainda que os direitos dos trabalhadores foram adequados para alinhar à estatal ao que é praticado no mercado.
Informam também que os correios adotaram medidas para proteger os funcionários durante a pandemia e que trabalhadores do grupo de risco atuam de forma remota.
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A república é uma vergonha, acumulando estatais e deixando a população sem escolha, e quem tem encomenda parada? vai buscar no correios de sorocaba? essa é uma questão