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O Escritório de Defesa Agropecuária (EDA), do Governo do Estado, fez visitas técnicas em bairros da área rural do município, localizados no limite entre Piedade e Tapiraí.
Governo do Estado investiga caso de raiva em animais de Piedade.
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O Escritório de Defesa Agropecuária (EDA), do Governo do Estado, fez visitas técnicas em bairros da área rural do município, localizados no limite entre Piedade e Tapiraí. A região confirmou duas mortes de bovinos causadas por raiva. A prefeitura de Piedade, por meio da Vigilância Sanitária, alertou o governo sobre a situação.
De acordo com denúncia recebida pela vigilância, ocorreram, aproximadamente 40 mortes por motivos desconhecidos em Piedade. Só é possível confirmar a causa quando há a análise do cérebro do animal. A maioria dos casos relatados foi enterrado ou queimado antes da coleta dos cérebros.
Em dezembro, a equipe do EDA realizou vistorias pelo município. Em uma das propriedades visitadas, foi identificada uma infestação de morcegos, onde mais de 70 animais foram capturados.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e meio ambiente orienta os proprietários de rebanhos bovinos, equinos, bubalinos, caprinos ou ovinos a procurarem um veterinário, caso os animais apresentem sintomas. “neste tipo de situação, o contato com o veterinário precisa ser imediato para que seja feita a análise apropriada do caso”, complementa a administração municipal.
Sobre a doença
No estado de São Paulo, o principal transmissor da raiva aos herbívoros é o morcego hematófago da espécie desmodus rotundus. O herbívoro doente não oferece risco de transmissão a outros animais.
Os sintomas iniciais são isolamento do animal, hipersalivação, tremores musculares, paralisia dos membros posteriores e os animais caem. A morte ocorre entre três e cinco dias do início dos sintomas. O ser humano pode ser infectado se entrar em contato com a secreção dos animais, por isso se recomenda isolamento.
Vacinação
Segundo o Governo do Estado, a vacinação contra raiva em bovinos, equinos, entre outros, deixou de ser obrigatória devido à redução drástica no número de casos registrados. A campanha de vacinação contra raiva é promovida pelo Estado e neste ano ainda não há previsão para realização desta campanha.
Apesar do fim da obrigatoriedade, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) recomenda a imunização, quando houver casos de agressões por morcegos hematófagos. De acordo com os laudos da vigilância sanitária do município, pelo menos dois animais mortos nos últimos dias tinham marcas de mordidas de morcego.
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