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Um homem de 47 anos, que foi preso em maio no bairro Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo, é suspeito de participar de um plano para matar o sorocabano Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
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Thomaz falou sobre os desafios que o aguardam e as principais metas.
O governador explicou que o investimento surgiu por meio de incentivos, e vai gerar milhares de empregos.
A principal preocupação é com as aulas dos quase 100 alunos que estudam no local.
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O suspeito tem uma extensa ficha criminal que inclui envolvimento em roubos a bancos, posse de armas, tráfico de drogas e homicídio. A prisão foi realizada por agentes do Comando de Operações Especiais do Batalhão de Choque, que, após investigações conduzidas pelo setor de inteligência, descobriram o suposto plano de assassinato contra Derrite.
De acordo com a polícia, o homem preso seria o responsável direto pela execução do secretário. Durante a operação, diversos itens foram apreendidos, incluindo: dois fuzis, milhares de munições, R$ 100 mil em dinheiro, pacotes de cocaína, celulares, coletes balísticos e máscaras
Guilherme Derrite, natural de Sorocaba, é deputado federal, eleito em 2018 e atualmente ocupa o cargo de secretário de Segurança Pública no Governo do Estado de São Paulo, sendo um nome de destaque na administração estadual.
O suspeito permanece preso enquanto as investigações continuam.
Durante a ação, foram apreendidos celulares, computadores e cinco máquinas caça-níqueis.
Durante patrulhamento preventivo na Vila Lucinda, em Itu, a GCM apreendeu mais de 8 mil porções de drogas após perseguição na mata. Suspeitos conseguiram fugir.
A Polícia Federal prendeu, nesta quarta-feira (30), dois estrangeiros em flagrante, após tentarem realizar saques do Bolsa Família com documentos falsos na agência da Caixa Econômica Federal do Além Ponte, em Sorocaba. Ambos os suspeitos, de origem angolana, usaram identidades falsificadas.
Tribunal condena réu a 23 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado pelo assassinato de Reinaldo Antônio de Moura, morto a tiros em frente à sua residência. O julgamento aconteceu no Fórum de Ibiúna, com forte presença de familiares e amigos da vítima, que pedem justiça.
Grupo costumava furtar de 4 a 6 motocicletas por dia, concentrando as ações em estacionamentos de supermercados e shoppings
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