Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Ocorrências registradas em cidades diferentes, mas com o desfecho praticamente igual, envolvendo a apreensão de armas de fogo.
Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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Dois homens foram presos depois de ameaças e agressões às próprias mães, nessa terça-feira (28), em Jundiaí e em Sorocaba. Ocorrências registradas em cidades diferentes, mas com o desfecho praticamente igual, envolvendo a apreensão de armas de fogo.
No primeiro caso, um homem foi preso por porte ilegal de arma de fogo e ameaça no bairro Ponte São João, em Jundiaí.
A equipe policial foi acionada para atender a uma ocorrência de ameaça. Ao chegar no local, policiais foram informados pelo vigilante de que a vítima se encontrava na rua abaixo e que havia sido ameaçada de morte pelo próprio filho. Os policiais entraram em contato com a
Vítima e, com base nas informações, localizaram o indivíduo dentro da residência. No imóvel foram apreendidos: duas pistolas calibre .22; uma espingarda calibre .44; uma espingarda calibre .22; duas espingardas de chumbinho; dois revólveres calibre .38, sendo um com numeração suprimida, ambos carregados; E duas caixas de munições calibre .38, totalizando 66 munições.
A ocorrência foi apresentada ao Plantão Policial da cidade, onde o homem permaneceu preso por ameaça e posse ilegal de arma de fogo/porte de calibre de arma de fogo de uso restrito.
Já no segundo caso, um jovem foi detido acusado de agredir e ameaçar matar a mãe adotiva no bairro Cajuru, em Sorocaba.
Ao chegar no local, a equipe da Guarda Civil Municipal soube pela vítima que a agressão ocorreu por motivo fútil, após ela ter pedido para o filho baixar o volume da televisão. O rapaz deu dois socos no rosto da vítima e depois teria a ameaçado de morte.
O adolescente, de 18 anos, foi preso pelos agentes GCM por ter ameaçado de morte a mãe adotiva, de 40 anos. Ele tinha na mochila um revólver calibre 32, que foi apreendido. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher de Sorocaba. À GCM, o agressor alegou que apenas se defendeu, porém apresentava odor etílico.
Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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