O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
Reator Multipropósito Brasileiro deve trazer avanços em áreas da medicina, ciência e tecnologia
Foto: Rodrigo Cabral (Ascom/MCTI)
O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
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No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
Ao todo, serão 18 pórticos ao longo de 460 quilômetros de rodovias.
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A cidade de Iperó contará com o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), que será o maior centro de tecnologia nuclear do Brasil. Isto significa um grande avanço científico e tecnológico para o território nacional, fornecendo infraestrutura para o desenvolvimento do setor nuclear, atraindo investimentos nas áreas da saúde, agricultura, indústria, educação e pesquisa, contribuindo na geração de eletricidade e produção de radiofármacos, por exemplo.
Com o RMB, o Brasil deve atingir autossuficiência na produção de radioisótopos, usados na fabricação de medicamentos para o tratamento de câncer, e por consequência reduzindo os custos para a população e o risco de desabastecimento. Como não existem muitos reatores desse porte no mundo, o país poderá ainda ganhar com exportações. Atualmente, o Brasil gasta mais de R$ 80 milhões na importação desses insumos.
O RMB deverá contribuir também no desenvolvimento de combustíveis nucleares, na aplicação de nanotecnologia e biologia estrutural. “É um marco de sustentabilidade e ampliação do conhecimento e aplicações da tecnologia nuclear a serviço da vida. É a ciência contribuindo para o nosso desenvolvimento e para melhorar a vida de nossa gente”, disse a ministra da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), Luciana Santos.
Se juntando com o Centro Experimental de Aramar, o RMB fará com que Iperó se torne o maior centro de desenvolvimento nuclear do Brasil.
O RMB é um projeto do MCTI coordenado pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), e conta com a colaboração de diversas instituições, incluindo a Fundação PATRIA, AMAZUL, INVAP (Argentina), Intertechne (Brasil), WALM, TRACTEBEL e, mais recentemente, a SCHUNCK (Brasil).
As obras iniciaram em solenidade na manhã desta segunda-feira (24) e contou com a presença da ministra da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), Luciana Santos, com o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Francisco Rondinelli Junior, dos coordenadores técnicos do projeto, José Augusto Perrotta e Patricia Pagetti, da coordenadora de Gestão do RMB, Gabriela Borsatto, e de autoridades do setor nuclear convidadas.
No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
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