Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
A hanseníase tem cura, que vem por meio do tratamento adequado dentro do tempo certo.
Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
Milhares de pessoas acompanharam o cortejo, que saiu da Praça São Pedro e se encerrou na Basílica de Santa Maria Maior
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Prefeitura afasta médica que fez atendimento ao menino de 1 ano e sete meses
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Neste mês, uma campanha de saúde muito importante é feita: o Janeiro Roxo, que conscientiza a população sobre a hanseníase. Essa doença atinge a pele e nervos, e tem tratamento oferecido pelo SUS. Mas muita gente desconhece.
O início do caminho para a cura é a informação. Essa frase está escrita em um cartaz sobre a hanseníase, fixado em um corredor da Policlínica Municipal.
A doença é contagiosa, mas não da forma que muita gente pensa. Um informativo foi elaborado de forma didática justamente para que os pacientes entendam melhor a doença. O material deixa claro que nem todo mundo pega e que a exposição tem que ser de, no mínimo, cinco anos.
Segundo dados da Secretária de Saúde de Sorocaba, os casos de hanseníase registrados na cidade têm diminuído. Em 2022 foram 45 registros, em 2023, o número caiu para 35 e no ano passado foram 27 casos. Mas, segundo os especialistas, esses números podem não refletir a realidade e alertam para um outro problema: o da subnotificação.
A hanseníase tem cura, que vem por meio do tratamento adequado dentro do tempo certo: de 6 a 12 meses. O SUS fornece gratuitamente a medicação. A prefeitura complementa ofertando cremes, colírios e soro nasal. O mais importante nesses casos é descobrir antes, e ficar atento às manchas, que são sinais de alerta. Elas podem ser descoloridas, dormentes e não apresentar sensibilidade. Em caso de sintomas, procure a UBS mais próxima e um dermatologista de confiança.
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Primeira turma conta com 12 participantes.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
Obra estava prometida para março de 2024.
Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
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