Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
Anualmente, cerca de 17 mil novos casos são diagnosticados no país.
Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
Milhares de pessoas acompanharam o cortejo, que saiu da Praça São Pedro e se encerrou na Basílica de Santa Maria Maior
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Prefeitura afasta médica que fez atendimento ao menino de 1 ano e sete meses
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Neste mês, a campanha “Janeiro Verde” reforça a importância da vacina contra o HPV, que ajuda a prevenir o câncer do colo do útero.
A doença costuma ser silenciosa. E é exatamente aí que está o problema: quando muitas mulheres descobrem, já está avançada. Este é o câncer do colo do útero, que pode ser causado por um vírus sexualmente transmissível: o papilomavírus humano, mais conhecido como HPV.
Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia, o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum no Brasil. Anualmente, cerca de 17 mil novos casos são diagnosticados no país.
Para conscientizar a população sobre a doença, foi criada a campanha “Janeiro Verde”. A ação tem como principal objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da vacinação, que está disponível nas Unidades Básicas de Saúde para a faixa etária de 9 a 14 anos. Desde 2024, apenas uma dose é aplicada. Mesmo assim, muitos deixam de se proteger.
A cobertura vacinal no município para essa faixa etária é de 76%. A procura menor é a de crianças de 9 anos. Às vezes, os pais têm medo dos efeitos adversos. É importante orientar sobre a vacina e iniciar antes que o adolescente comece a vida sexual.
O imunizante também está disponível para os meninos. Afinal, o HPV pode ser porta de entrada para inúmeras doenças. Alguns cuidados podem ser tomados para evitar o contato com o vírus HPV. No caso das mulheres, além da vacinação, o acompanhamento ginecológico é indispensável, especialmente na fase adulta.
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Primeira turma conta com 12 participantes.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
Obra estava prometida para março de 2024.
Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
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