A vítima é uma mulher de 58 anos, que sofria de hipertensão e diabetes, faleceu em 9 de janeiro em um hospital público da cidade.
Com o resultado, serão mapeadas as áreas com maior existência de objetos que podem se transformar em criadouros do mosquito e, consequentemente, maior risco para a população. Planejadas ações para evitar uma nova epidemia
A vítima é uma mulher de 58 anos, que sofria de hipertensão e diabetes, faleceu em 9 de janeiro em um hospital público da cidade.
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As equipes da Vigilância em Saúde Ambiental (Visam) de Jundiaí, localizaram 16 amostras de larvas do Aedes aegypti, transmissor das arboviroses: dengue, chikungunya e zika, em residências, em apenas uma semana. O trabalho de vistoria nos imóveis da cidade para o levantamento do Índice de Breteau (IB), amostragem que permite identificar o nível de infestação do mosquito, continua na próxima semana. Ao todo, 3,6 mil imóveis serão visitados.
Com o resultado, serão mapeadas as áreas com maior existência de objetos que podem se transformar em criadouros do mosquito e, consequentemente, maior risco para a população. Planejadas ações para evitar uma nova epidemia.
Em 2024, Jundiaí registrou 22.736 casos, com 16 mortes por dengue. “O ano passado, tivemos muitas ocorrências. Essa ação nos possibilita antever o cenário de 2025 e atuar nas regiões para a redução dos casos. É claro que dependemos, também, do apoio da população. Infelizmente, 80% dos criadouros estão nos domicílios. As pessoas estão morando com o mosquito transmissor da dengue. Nenhuma ação terá eficácia se não atuarmos juntos”, ressalta o gestor de Promoção da Saúde, Dr. Adolfo Martin da Silva.
A cada vistoria, os agentes olham pratos de vasos, grelhas, entre outros itens que podem acumular água. “Também aproveitamos para atuar na conscientização. Esquecer no quintal uma simples tampa de garrafa é um fator de risco. Com as temperaturas elevadas e as chuvas, entre 7 e 10 dias, o ciclo do mosquito se completa e teremos novos voando, podendo transmitir as arboviroses para a população”, observa a biomédica da VISAM, Ana Lúcia de Castro Silva.
As equipes da Vigilância em Saúde Ambiental estão percorrendo os bairros, com identificação e acompanhadas por veículos oficiais. Qualquer dúvida pode ser sanada nos telefones (11) 4589-6340 e (11) 4589-6350.
A vítima é uma mulher de 58 anos, que sofria de hipertensão e diabetes, faleceu em 9 de janeiro em um hospital público da cidade.
Além dos pães e queijos, as frutas devem estar presentes na rotina da criança.
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