A Polícia Civil de Itapetininga anunciou na tarde desta terça-feira (18) que a justiça de Boituva não acatou o pedido de relaxamento de prisão do autor dos disparos da briga que aconteceu na última sexta-feira (14) na rodovia Castello Branco. Os delegados estão na expectativa que o empresário, de 47 anos, se apresente na manhã desta quarta-feira (18) na Seccional do município.
Imagem: redes sociais
Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
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A Polícia Civil de Itapetininga anunciou na tarde desta terça-feira (18) que a justiça de Boituva não acatou o pedido de reconsideração de prisão do autor dos disparos da briga que aconteceu na última sexta-feira (14) na rodovia Castello Branco. Os delegados estão na expectativa que o empresário, de 47 anos, se apresente na manhã desta quarta-feira (18) na Seccional do município.
O caso foi na altura do quilômetro 100 da rodovia, em Boituva. Segundo a Polícia Militar, a discussão teria começado por conta de uma ultrapassagem, um dos veículos teria batido do lado do outro e eles pararam no acostamento. Em seguida, um dos envolvidos desce do carro armado, junto de uma mulher e começa ameaçar os ocupantes do outro automóvel. O indivíduo atirou três vezes contra o carro. Uma das vítimas acionou a PM via Copom dentro do carro.
Segundo a Polícia Civil, o autor dos disparos, de 47 anos, não tem porte nem registro da arma utilizada na ocorrência. Ele poderá responder por dois crimes: dupla tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo com numeração raspada.
Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
O suspeito, um homem de 20 anos, foi autuado em flagrante delito.
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