Lago do Campolim amanhece com dezenas de peixes mortos

Sorocaba | 0 Comentários

TV Sorocaba

14 de dezembro de 2020

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A falta de oxigênio na água do lago do Parque Carlos Alberto de Souza causou a morte de dezenas de peixes que estavam ali. O problema aconteceu depois que um produto químico foi despejado na galeria al lado do parque.

Lago do Campolim amanhece com dezenas de peixes mortos

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A falta de oxigênio na água do lago do Parque Carlos Alberto de Souza causou a morte de dezenas de peixes que estavam ali. O problema aconteceu depois que um produto químico foi despejado na galeria ao lado do parque.

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMA), o produto foi removido pelo SAAE (serviço autônomo de água e esgoto) na quinta e na sexta-feira (10 e 11). A secretaria informou que a taxa de oxigênio se estabilizará naturalmente em alguns dias e os peixes terão o ambiente normalizado.

Após a sucção de todo material químico do lago, a autarquia realizou jateamento com água limpa justamente para evitar morte de peixes.

Segundo a prefeitura, não há o que se possa fazer neste momento. Retirar os peixes do lago é tecnicamente inviável agora, já que seria necessário contratar uma empresa para esse trabalho. Importante salientar que a sema vai monitorar o lago nos próximos dias e se a situação não se estabilizar, fará uma intervenção para a remoção dos peixes.

Importante destacar que a eventual morte de algum peixe do lago será registrado e será um agravante no processo de multa ambiental, assim que o responsável pelo ato criminoso seja identificado.

Entenda o caso
O lago do parque Carlos Alberto de Souza no Campolim amanheceu na última quinta-feira com uma camada escura de poluição, resultado de um produto químico lançado nas águas a partir de uma galeria na rodovia Raposo Tavares, segundo o SAAE, serviço autônomo de água e esgoto de Sorocaba. Mais de oitenta mil litros do produto foram retirados da água, o trabalhou contou com apoio dos funcionários do departamento do departamento de esgoto do SAAE. Os responsáveis pelo suposto crime ambiental ainda não foram encontrados.

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