Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
No Brasil, a doação de órgãos só acontece com autorização da família, tornando essencial que os doadores manifestem o desejo ainda em vida.
Equipamento deve permitir comunicação direta com a Guarda Municipal
Milhares de pessoas acompanharam o cortejo, que saiu da Praça São Pedro e se encerrou na Basílica de Santa Maria Maior
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Prefeitura afasta médica que fez atendimento ao menino de 1 ano e sete meses
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Segundo o Ministério da Saúde, um único doador de órgãos pode beneficiar até oito pacientes com órgãos como coração, fígado, rins e pulmões. Além disso, tecidos como córneas, pele e ossos podem melhorar a vida de mais de 50 pessoas. Um gesto de amor ao próximo, mas que precisa ser comunicado à família. Algo que muita gente até sabe, mas acaba não fazendo.
Por isso, uma campanha está sendo feita pelo GOSP, o Grande Oriente de São Paulo para que esse tipo de ajuda possa chegar a mais pessoas.
No final dos anos 90, o advogado Antônio Mascarenhas descobriu que tinha hepatite C, uma infecção causada por um vírus que ataca o fígado e provoca inflamação. Durante os últimos anos, passou por inúmeros tratamentos e chegou a alcançar a cura. Mas, depois, descobriu um câncer. Em 2024, recebeu a notícia de que precisava de um transplante do órgão. A partir daí, entrou na fila e aguardou por oito meses, até que, em agosto do ano passado, encontrou um doador compatível.
No Brasil, a doação de órgãos só acontece com autorização da família, tornando essencial que os doadores manifestem o desejo ainda em vida. Sensibilizada pela história de Mascarenhas, que é maçom, o Grande Oriente de São Paulo decidiu abraçar a causa e iniciar uma campanha em toda a ordem maçônica.
É uma campanha de divulgação. A entidade tem uma espécie de seguro de vida na maçonaria, e a proposta é encaminhar o projeto para incluir no formulário dos beneficiários a opção de doação de órgãos. O projeto será compartilhado em 150 lojas maçônicas de vários municípios paulistas. São mais de 9 mil maçons do GOSP que, no futuro, poderão ajudar outras pessoas.
Ação acontece em todas as unidades de saúde da área urbana
Primeira turma conta com 12 participantes.
Iara enfrentou a doença por três anos e, em 2023, concluiu a última sessão de quimioterapia.
Obra estava prometida para março de 2024.
Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
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