Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
Muitos pais de crianças atípicas, como aquelas com TDAH e autismo, enfrentam dificuldades para manter os tratamentos dos filhos tanto por convênios quanto no sistema público de saúde.
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
Tradicional na cidade, a receita é passada de geração em geração
Polícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
Continua após anúncio
Um problema está sendo enfrentado por muitos pais de crianças atípicas, aquelas que têm TDAH e também autistas. Eles encontram dificuldades para manter o tratamento dos filhos em convênios e no sistema público de saúde.
A comerciante Priscila Amorim é mãe do Emanuel, de 6 anos, que foi diagnóstico aos 3 anos com nível 2 de autismo. Desde então, ele faz 9 horas de terapias semanais, para auxiliar no desenvolvimento e ter mais qualidade de vida. Mas, no início de junho, Priscila foi surpreendida com um comunicado do convênio médico de que as consultas individualizadas do filho seriam interrompidas, sendo trocadas por encontros em grupo.
A mãe diz ainda que o convênio médico pretende reduzir o tempo das terapias, de 50 minutos diários para 30, e prestar atendimento de apenas 20 horas mensais.
Já a dona de casa, Soraia Ramos, tem dois filhos autistas: um 5 e outro 6 anos. Ela também está preocupada e não concorda com as terapias em grupo, alegando que cada criança precisa de um atendimento direcionado.
No caso do convênio médico dela, a equoterapia foi suspensa, um método com cavalos que estimula a interação sensorial e ajustes de postura.
As terapias têm como objetivo trazer mais autonomia, interação social e desenvolvimento para os autistas. Com a falta desse acesso, a principal preocupação das mães é que os filhos regridam em tudo o que já conquistaram. Existe um projeto de lei estadual, criado em 2022, que tem como objetivo garantir o diagnóstico médico e as terapias para os pacientes. Mas a iniciativa ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados Estaduais.
A vigilante Carla Monique de Medeiros, de 40 anos, é uma das gestantes beneficiadas pelo novo protocolo. Ela vive a emoção de esperar seu primeiro filho após enfrentar desafios de saúde.
Mensagens trocadas em grupos de mães revelam a gravidade da situação.
Desde janeiro, a Visam, vinculada à Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), realizou cerca de 123 mil ações.
No Brasil, a situação é alarmante, sendo um dos países com o maior número de partos prematuros.
Conhecer as causas, complicações, formas de prevenção e tratamento é essencial para identificar os sinais precocemente.
Receba notícias no seu celular
0 comentários