O município de Itapetininga tem contrariado as estatísticas quando o assunto é desenvolvimento e geração de emprego.
A cidade, há anos reconhecida nacionalmente pelo potencial no agronegócio, avançou os limites do campo e, nos últimos cinco anos, se transformou em um polo econômico regional, atraindo a atenção de grandes investidores, concentrando uma série de empreendimentos e gerando milhares de novas vagas de trabalho.
Dados atualizados do setor de engenharia da prefeitura de Itapetininga, responsável pelas aprovações de novos projetos de construção de empreendimentos comerciais no município, apontam 179 novas liberações de construções desde 2017.
O resultado desse ciclo de desenvolvimento, que cria uma cadeia de consumo no mercado interno e crescimento da economia local, se reflete diretamente na abertura de novos postos de trabalho.
A chegada de novas empresas aquece o mercado interno, gerando consumo local. Setores ligados à construção civil, como lojas de materiais, metais, vidros e acabamentos são imediatamente beneficiados.
Na sequência, ramos como hotelaria, locação de imóveis e alimentação acabam sendo os responsáveis pela logística de implantação e abastecimento da mão-de-obra na absorção das novas empresas. Ao fim do processo, além da geração empregos, a economia do município se fortalece com o giro de capital dentro da própria cidade.
Dados do Caged deste ano apontam que, somente neste primeiro trimestre, Itapetininga alcançou o saldo positivo de 906 postos de trabalho.
Uma sequência de anúncios feitos pela prefeita Simone Marquetto desde o início de 2021 traz a exata dimensão da projeção de novas vagas de emprego, entre diretas e diretas, que serão criadas em Itapetininga a partir do 2º semestre de 2021.
São mais de 4,5 mil novos postos de trabalho, incluindo instalações de grandes redes atacadistas e de varejo, empreendimentos imobiliários, instituição de ensino, bandeira multinacional de proteína animal, entre outros.
https://youtu.be/U1iXlrZkxwo
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