O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
A aposentada Malvina de Castro Rodrigues, de 66 anos, enfrenta dias difíceis devido à falta do medicamento que precisa para tratar a doença de Crohn.
O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
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No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
Ao todo, serão 18 pórticos ao longo de 460 quilômetros de rodovias.
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A aposentada Malvina de Castro Rodrigues, de 66 anos, enfrenta dias difíceis devido à falta do medicamento que precisa para tratar a doença de Crohn, uma enfermidade intestinal crônica que afeta o trato digestivo. Diagnosticada em 2019, ela realiza o tratamento com uma medicação de alto custo, mas nos últimos meses tem encontrado dificuldades para conseguir as ampolas.
Malvina relata que, quando está em dia com o tratamento, se sente bem. No entanto, sem a medicação, precisou buscar atendimento na UPA devido a crises de dor intensa. Desde o início de 2024, a aposentada já ficou três meses sem o medicamento. No último dia 27, a entrega voltou a falhar.
A aposentada chegou a conseguir na Justiça uma liminar que obriga o Estado a fornecer o remédio, mas, na prática, a decisão não tem sido suficiente para garantir o tratamento.
Alto custo e dificuldades no acesso
O medicamento utilizado por Malvina é uma ampola, aplicada a cada dois meses. Cada dose custa cerca de R$ 40 mil, o que representa um custo anual de R$ 240 mil – um valor impossível de ser pago pela aposentada.
Mas ela não é a única que enfrenta desafios para manter o tratamento de familiares. Maria de Souza Vitor cuida da mãe, que tem Alzheimer, e da irmã, que ficou acamada após um AVC. Ambas precisam de cuidados constantes, o que gera um alto custo para a família.
Apesar de receber fraldas e equipamentos para alimentação da rede pública, Maria enfrenta dificuldades com a falta de dispositivos de processamento alimentar, essenciais para a nutrição da irmã. Somente com medicamentos, ela gasta cerca de R$ 2 mil por mês, além do custo com cuidadoras. Quando algum insumo falta, precisa recorrer a doações ou arcar com a despesa do próprio bolso.
Luta diária
Enquanto aguardam soluções definitivas, tanto Malvina quanto Maria seguem firmes, se apegando ao amor por aqueles que dependem delas para encontrar forças e continuar lutando.
Notas oficiais
A Secretaria da Saúde de Sorocaba informa que o fornecimento do equipo já está em andamento. A empresa responsável pelo insumo atrasou a entrega e já foi notificada para que seja realizada o quanto antes.
O Departamento Regional de Saúde Sorocaba informa que a paciente Malvina retirou o medicamento nesta semana.
O diagnóstico pode vir de forma inesperada, a partir da observação de comportamentos semelhantes em outras pessoas.
No total, 25 pontos de ônibus serão monitorados.
A campanha contempla idosos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias (menores de 6 anos) e gestantes.
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