Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Um casal de Sorocaba deverá responder por manter uma mulher indígena de 21 anos em situação análoga à escravidão desde agosto de 2021
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Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Somente nas estradas administradas pela CCR Sorocaba, cerca de 496 mil veículos devem circular entre os dias 17 e 21 de abril.
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Um casal de Sorocaba deverá responder por manter uma mulher indígena de 21 anos em situação análoga à escravidão desde agosto de 2021. A jovem foi trazida do estado do Amazonas com a promessa de um emprego como babá, mas ao chegar ao apartamento no Centro, em que o casal residia, ela passou a dormir em um colchão no chão, enfrentar uma jornada de trabalho exaustiva, sem direito a férias ou a folga.
O caso foi denunciado por uma pessoa que convivia com a indígena e procurou o Conselho Tutelar, que acionou o Ministério do Trabalho e Emprego. O Ministério Público ouviu a trabalhadora nesta sexta (10) e constatou a situação análoga à escravidão.
O casal confessou a situação e assinou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que deve implicar no pagamento inicial de R$ 20 mil à trabalhadora. A investigação deverá continuar por meio da Polícia Federal de Sorocaba e o casal pode responder também por tráfico de pessoas.
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A mulher foi liberada na manhã de sábado (5) pelos indivíduos e encontrada na rua do condomínio, ela estava confusa, mas sem sinais de violência. O homem também foi liberado no fim da manhã em Valinhos (SP).
O caso está sob investigação para apurar as circunstâncias da morte da criança e possíveis responsabilidades.
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