Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
Uma exposição no Museu Paulo Setúbal, em Tatuí, reúne uma coleção com cerca de 60 bonecas negras. Os exemplares são da jornalista e colecionadora da cidade, Rafaele Breves.
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Nas araras, o contraste é evidente: de um lado, regatas; do outro, jaquetas.
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Uma exposição no Museu Paulo Setúbal, em Tatuí, reúne uma coleção com cerca de 60 bonecas negras. Os exemplares são da jornalista e colecionadora da cidade, Rafaele Breves.
A vontade de colecionar as bonecas começou quando a jornalista já era adulta. Porém, quando criança nunca teve a oportunidade de brincar com uma boneca com a mesma cor de pele que ela, para se sentir representada.
Na exposição estão bonecas que representam países africanos, bonecas com vitiligo, utilizando cadeiras de rodas e próteses, aquelas que representam mulheres inspiradoras e com diferentes profissões. Todos os exemplares com a pele negra.
A direção do museu e a colecionadora ficaram surpresas com a repercussão da mostra que tem recebido visitantes até de outras cidades. O objetivo é falar sobre representatividade desde cedo para as crianças e sobre a importância de conviver com as diferenças no dia a dia.
A exposição segue até 17 de abril no museu Paulo Setúbal, que fica na Praça Manoel Guedes, 98, no centro de Tatuí. O espaço fica aberto de terça a domingo das 9h às 17h.
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O Braille é mais do que um sistema de escrita. Ele representa independência para quem é deficiente visual e um convite à empatia para quem enxerga.
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