Vídeo mostra tapas, puxões de cabelo e sacudidas; menina está sob proteção da avó paterna.

Segundo informações passadas por uma das advogadas do caso da Lara, um novo inquérito foi aberto para investigar o envolvimento de outras pessoas e de novas informações que foram dadas pelas testemunhas. Ao todo, quatro das oito pessoas previstas foram ouvidas nessa segunda-feira (05), no fórum de Campo Limpo Paulista durante a primeira audiência do caso.
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Vídeo mostra tapas, puxões de cabelo e sacudidas; menina está sob proteção da avó paterna.
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De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima havia acabado de sair de sua caminhonete, quando foi abordada por um homem de 36 anos. O suspeito teria perguntado se o local estava contratando e, em seguida, anunciou o assalto. Ele usava uma blusa cobrindo a mão para simular estar armado.
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Segundo informações passadas por uma das advogadas do caso da Lara, um novo inquérito foi aberto para investigar o envolvimento de outras pessoas e de novas informações que foram dadas pelas testemunhas. Ao todo, quatro das oito pessoas previstas foram ouvidas nessa segunda-feira (05), no fórum de Campo Limpo Paulista durante a primeira audiência do caso.
A audiência teve início no começo da tarde e durou cerca de três horas. Os testemunhos aconteceram de forma antecipada, já que o suspeito pelo crime está foragido desde que o mandado de prisão temporária foi expedido. De acordo com o Tribunal de Justiça, essa antecipação evita que as testemunhas esqueçam os nomes e detalhes nos depoimentos.
Lara Maria Oliveira, de 12 anos, foi assassinada no mesmo dia em que desapareceu, em 16 de março do ano passado, quando saiu de casa para comprar refrigerante. A família ficou três dias sem saber o paradeiro da adolescente, até que o corpo dela foi encontrado em uma área de mata.
O acusado pela morte aparece em imagens perto de onde o corpo foi localizado, segundo os investigadores. O crime chocou toda a região. Lara morreu por conta de um traumatismo craniano. Segundo o laudo da Polícia Civil, os ferimentos teriam sido provocados por golpes de martelo ou picareta. No documento, o legista observa que houve crueldade na morte. Os peritos afirmam que não foram encontrados sinais aparentes de violência sexual no corpo da menina.
Ainda de acordo com a advogada, o processo será suspenso enquanto o suspeito continua foragido.
Uma das vítimas é o próprio neto
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico legal (IML) de Sorocaba
A mulher foi liberada na manhã de sábado (5) pelos indivíduos e encontrada na rua do condomínio, ela estava confusa, mas sem sinais de violência. O homem também foi liberado no fim da manhã em Valinhos (SP).
O caso está sob investigação para apurar as circunstâncias da morte da criança e possíveis responsabilidades.
A investigação continua para apurar outros possíveis envolvidos.
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