Número de jovens aprendizes cresce em Sorocaba

Emprego, mercado de trabalho, Sorocaba | 0 Comentários

TV Sorocaba

5 de novembro de 2024

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A Lei do Jovem Aprendiz, regulamentada em 2000, impulsionou as contratações de adolescentes a partir de 14 anos e garantiu o aumento significativo de aprendizes no Brasil.

Jovens aprendizes mexendo no computador.

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Em Sorocaba, o programa Jovem Aprendiz tem proporcionado oportunidades transformadoras para milhares de adolescentes, como é o caso de Giulia Beatriz Santos Brito, de 17 anos. A jovem, que sempre se considerou tímida e tinha dificuldades para fazer amizades, começou a trabalhar como auxiliar em uma empresa de transportes da cidade. O emprego, segundo ela, ajudou-a a se sentir mais confiante e a desenvolver habilidades sociais.

Assim como Giulia, outros adolescentes têm encontrado apoio na Guarda Mirim de Sorocaba, onde recebem orientação e capacitação profissional. Daniel Augusto Anario Faustino, de 16 anos, é outro jovem que teve sua visão de mundo ampliada ao ingressar no mercado de trabalho. Ele atualmente trabalha na Santa Casa de Sorocaba e destaca a importância dessa experiência em sua vida.

Victoria Faria, que hoje é instrutora de aprendizagem na Guarda Mirim, também iniciou sua trajetória como aprendiz na instituição. Agora, ela orienta adolescentes que estão começando a mesma jornada que um dia foi dela, reforçando o impacto positivo que o programa teve em sua vida.

A Lei do Jovem Aprendiz, regulamentada em 2000, impulsionou as contratações de adolescentes a partir de 14 anos e garantiu o aumento significativo de aprendizes no Brasil. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a junho deste ano, mais de 58 mil jovens conseguiram sua primeira experiência profissional com carteira assinada. Em Sorocaba, mais de 6 mil adolescentes foram admitidos como aprendizes em diversas áreas, com destaque para o setor de serviços. A divisão dos aprendizes na cidade inclui 3.124 jovens na área de serviços, 699 na indústria, 525 no comércio e 22 na construção civil. A contratação de um jovem aprendiz exige que a empresa siga uma série de regras, como uma jornada de trabalho de até seis horas diárias e a obrigatoriedade de que o jovem esteja matriculado em uma instituição de ensino.

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