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Em São Roque, após a sentença do casal acusado de participação na morte de Vitória Gabrielly, os pais da menina de 12 anos conversaram com a imprensa.
vitoria gabrielly
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Em São Roque, após a sentença do casal acusado de participação na morte de Vitória Gabrielly, os pais da menina de 12 anos conversaram com a imprensa. Eles disseram que nada vai trazer a filha de volta, mas saber que mais duas pessoas envolvidas no crime foram julgadas e condenadas, traz um certo alívio.
Bruno Oliveira foi condenado a 36 anos e 3 meses de prisão e Mayara Abrantes a 36 anos de prisão. De acordo com o TJSP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), os jurados reconheceram a materialidade e a autoria do crime contra a vida, sequestro e ocultação de cadáver, bem como as qualificadoras do homicídio por motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e assegurar a ocultação e impunidade de outro crime.
Na sentença, o juiz Flavio Roberto de Carvalho destacou a postura dos réus, que aceitaram o sequestro de uma criança como pagamento de dívida de drogas e, mesmo cientes de que houvera um engano, cometeram o homicídio. Os réus não poderão recorrer em liberdade.
Foram dois dias de julgamento com depoimentos de testemunhas de defesa e acusação e dos réus. Os advogados de defesa e acusação tiveram um período de debate com direito a réplica e tréplica. O casal foi condenado pelos crimes de homicídio, sequestro e ocultação e cadáver.
Os familiares da vítima e dos réus não foram autorizados a assistir ao julgamento, por conta da pandemia. O júri popular também não foi aberto ao público nem a imprensa.
O crime aconteceu em junho de 2018, quando a garota saiu para andar de patins e desapareceu. O corpo só foi encontrado por cães farejadores oito dias depois em uma estrada rural da cidade.
Em 2019, outro acusado pelo crime, Júlio César Lima Ergesel foi julgado e condenado há 34 anos de prisão, por sequestro, homicídio e ocultação de cadáver.
O júri se baseou em provas periciais, como os indícios apontados por cães farejadores e depoimentos de testemunhas de acusação. Um dos laudos apontou o DNA de Vitória Gabrielly embaixo da unha de Júlio César.
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Com o reconhecimento pelas vítimas e imagens de segurança confirmando a autoria dos crimes, a prisão foi ratificada.
Ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (16)
Foram levadas camisetas, inclusive autografadas, e um troféu, todos objetos que fazem parte da história do esporte sorocabano.
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