Mulher de 47 anos foi encontrada com o rosto ferido e confirmou histórico de agressões; caso foi registrado como estupro, violência doméstica, tortura e cárcere privado.
Equipamentos passaram por testes rigorosos e foram adquiridos com investimento de R$ 33,6 milhões.
Foto: Governo de SP
Mulher de 47 anos foi encontrada com o rosto ferido e confirmou histórico de agressões; caso foi registrado como estupro, violência doméstica, tortura e cárcere privado.
Colisão envolveu dois carros e uma moto; outras quatro pessoas ficaram feridas.
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Batida aconteceu na madrugada deste domingo (20), na avenida Antônio Carlos Comitre.
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A Polícia Militar de São Paulo começou a receber 17 mil novos coletes à prova de balas, adquiridos com investimento de R$ 33,6 milhões. Os equipamentos são de nível III-A, um dos maiores graus de proteção disponíveis para venda no Brasil.
Antes de serem entregues aos policiais, os coletes passaram por uma série de testes de qualidade. Na primeira etapa, foram avaliadas medidas e padrões de fabricação, com base em normas internacionais. São 21 tamanhos diferentes, todos verificados para garantir ajuste e eficiência.
Depois, os coletes foram testados quanto à flexibilidade, deslizando por uma plataforma inclinada. Essa etapa avalia o conforto e a mobilidade do policial durante o uso.
O último teste, o de fogo real, simulou situações extremas. Os coletes foram atingidos por tiros de submetralhadora com munição 9mm e pelo impacto da arma .44 Magnum. Nenhum dos disparos perfurou o equipamento, e o nível de deformação ficou dentro dos limites exigidos, que é no máximo 44 milímetros.
Produzidos com materiais leves e resistentes, os coletes contam com painéis balísticos que oferecem proteção contra diferentes tipos de munição. Segundo a PM, a tecnologia vai garantir mais segurança e conforto aos agentes em serviço.
Mulher de 47 anos foi encontrada com o rosto ferido e confirmou histórico de agressões; caso foi registrado como estupro, violência doméstica, tortura e cárcere privado.
Uma adolescente de 17 anos foi morta a facadas na noite da última quinta-feira, 17, na casa onde morava, na Rua Maria Aparecida Faria, no Parque São Bento, na Zona Norte de Sorocaba.
ONG da cidade abriga mais de 200 cães vítimas de abandono e reforça importância da denúncia
Com o reconhecimento pelas vítimas e imagens de segurança confirmando a autoria dos crimes, a prisão foi ratificada.
Ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (16)
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