Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A Polícia Civil de Boituva pede a instalação de uma UTI móvel no Centro Nacional de Paraquedismo
Veículos , que já eram do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, estavam parados desde 2018 por necessidade de manutenção
A instalação conta com mais de 600 mil lâmpadas e 5 mil metros de luzes LED, além de um gigantesco painel de LED de 10 metros de largura, gerando toda a energia a partir de uma usina solar instalada no local.
Para quem busca adrenalina, as opções incluem um toboágua de 14 metros e uma rampa aquática.
Segundo o diretor Fabiano Wicher, a ideia foi unir tradição e modernidade para manter o programa atrativo para diferentes gerações.
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A Polícia Civil de Boituva pede a instalação de uma UTI móvel no Centro Nacional de Paraquedismo. A ideia seria fazer com que o socorro às vítimas de acidentes seja mais rápido.
O paraquedismo é considerado o principal esporte de Boituva e por isso a Polícia Civil da cidade pediu que se torne obrigatório uma uti móvel no centro nacional de paraquedismo para atendimento rápido em caso de acidentes.
O pedido foi emitido após a morte de uma mulher de 33 anos sargento do exército que sofreu traumatismo craniano no momento do pouso, em abril. Para o delegado que acompanha o caso, Emerson Jesus, essa seria uma forma de oferecer mais segurança ao público e aumentar as chances de sobrevivência.
O Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva chega a realizar 20 mil saltos por mês, mas segundo a instituição, a quantidade de acidentes fatais é de apenas 0,01%. O número de pessoas que sofrem algum tipo de fratura na hora do pouso também é baixo. A cada 5 mil lançamentos por final de semana, por exemplo, uma ocorrência é registrada, que na maioria das vezes, se trata de alguma torção ou outros machucado leves.
A polícia também pediu que os saltos fossem suspensos até que a UTI fosse implantada, mas o pedido foi negado pela justiça. O delegado ainda sugere que a obrigatoriedade de uma equipe médica no local vire até uma lei municipal.
Durante a operação, dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos em flagrante.
Segundo as investigações, Filipe Martins teria entregue ao ex-presidente um documento conhecido como “minuta do golpe”, que previa medidas inconstitucionais, como a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e a convocação de novas eleições no país. Na prática, essas ações representariam um golpe de Estado
O suspeito, um homem de 20 anos, foi autuado em flagrante delito.
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
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