Prefeitura afasta médica que fez atendimento ao menino de 1 ano e sete meses

Primeira turma conta com 12 participantes.
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Após mais de uma década de inatividade, o projeto de equoterapia da Polícia Militar em Sorocaba foi reiniciado nesta sexta-feira (25). O programa, que visa estimular o desenvolvimento de pessoas com deficiência com a ajuda de cavalos, estava suspenso desde 2011 por causa de problemas estruturais. Agora, sob a liderança do 14° Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), as atividades foram retomadas com a unidade reformada e uma nova equipe.
A primeira turma conta com a participação de 12 pessoas, sendo a maioria crianças e adolescentes com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os participantes foram selecionados por uma equipe técnica multidisciplinar da Associação de Socorro Imediato a Pessoas com Câncer e Autismo (Asipeca), uma organização não governamental que reúne médicos, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais.
A primeira turma do projeto terá um tratamento mínimo de seis meses. Depois disso, os pacientes serão reavaliados pelos especialistas. Dependendo da evolução de cada um, o tratamento poderá ser estendido ou novos candidatos serão selecionados para participar do programa.
A equoterapia é uma abordagem terapêutica que utiliza o cavalo como ferramenta para promover o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência. Trata-se de uma prática interdisciplinar que integra saúde e educação, visando melhorar as áreas física, mental e social do paciente. Entre os benefícios da equoterapia, destacam-se a melhora no desenvolvimento emocional, social e cognitivo, através da estimulação do corpo, do equilíbrio, da coordenação motora, da força muscular e da consciência corporal. O secretário de segurança pública do estado, Guilherme Derrite, falou sobre o projeto ao Primeiro Impacto Regional. Acompanhe a entrevista exibida no programa.
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