A produção é totalmente artesanal e feita com frutas selecionadas.
Abobrinha, cenoura, chuchu e tomate foram os produtos que mais subiram. A informação foi passada pela Ceagesp de...
A produção é totalmente artesanal e feita com frutas selecionadas.
O projeto existe há 30 anos em São Paulo, com polos abertos em todo o estado, além de parcerias com unidades da Fundação CASA.
GCM foi acionada e determinou o flagrante.
A organização criminosa desviou recursos que eram destinados à saúde
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Abobrinha, cenoura, chuchu e tomate foram os produtos que mais subiram. A informação foi passada pela Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns de São Paulo) de Sorocaba. Na banca do seu Daniel Cândido alguns legumes, como o chuchu, estão em falta. Outros estão sem qualidade, por isso ele prefere nem vender.
Outro setor prejudicado foi o de hortaliças. Segundo o feirante Marcelo Ifanger, ele perdeu 30% da produção por causa da chuva. Mas garante que não vai repassar o prejuízo aos consumidores.
PREÇO NA CEAGESP DE SOROCABA:
Caixa de abobrinha estava R$40. Passou pra R$58.
Caixa de cenoura custava R$40. Subiu para R$65.
Caixa de chuchu foi de R$58 para R$65.
Caixa de tomate de R$65 para R$80 reais.
O projeto existe há 30 anos em São Paulo, com polos abertos em todo o estado, além de parcerias com unidades da Fundação CASA.
GCM foi acionada e determinou o flagrante.
A organização criminosa desviou recursos que eram destinados à saúde
Em Jundiaí, 41.467 declarações foram registradas até esta quarta-feira (9). No ano passado, foram 197 mil. Já em Itapetininga, mais de 11 mil contribuintes já declararam — em 2024, o total foi de 39 mil. Em todo o país, a Receita Federal espera receber mais de 46 milhões de declarações até o fim do prazo, em 31 de maio.
Sorocaba já contabiliza 5.367 casos da doença, sendo 5.316 autóctones, ou seja, transmitidos no próprio município.
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