A Secretaria Municipal de Educação afastou um professor após ele ter sido flagrado agredindo um aluno autista de 11 anos na EMEF Dr. Francisco Ursaia, na Vila Martins. O caso foi encaminhado para investigação policial.
Imagem: Câmera de segurança
O espaço deve ser importante gerador de empregos na região de Sorocaba, que tem cerca de 28 milhões de habitantes: de acordo com a empresa, serão 2,8 mil empregos durante as obras, além de 3 mil postos de trabalho diretos e 6 mil indiretos com a operação do parque e dos hotéis já em funcionamento, prevista para 2027.
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A Secretaria Municipal de Educação de Itu afastou um professor da rede municipal de ensino após ele ter sido flagrado agredindo um aluno da Escola Municipal de Ensino Fundamental “Dr. Francisco Ursaia”, na Vila Martins.
O incidente ocorreu na manhã de quarta-feira (23), quando, por meio do sistema de câmeras da escola, a direção flagrou o professor atingindo a cabeça de um aluno de 11 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), durante uma discussão.
O professor, que é concursado e atuava como adjunto na unidade, admitiu a conduta em ata e agora está respondendo a um processo administrativo interno, permanecendo afastado de suas funções.
A Secretaria de Educação comunicou o caso às autoridades policiais e disponibilizou as imagens da câmera de monitoramento.
Por Matheus Dias, TV Sorocaba SBT
O espaço deve ser importante gerador de empregos na região de Sorocaba, que tem cerca de 28 milhões de habitantes: de acordo com a empresa, serão 2,8 mil empregos durante as obras, além de 3 mil postos de trabalho diretos e 6 mil indiretos com a operação do parque e dos hotéis já em funcionamento, prevista para 2027.
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O desentendimento ocorreu dentro da Prefeitura de Itu.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima de 30 anos se relacionava há dois anos com o homem e já tinha uma queixa registrada por agressões dele.
A Capela Santa Cruz, localizada no bairro Ipanema das Pedras, em Sorocaba, foi alvo de invasão na madrugada do dia 28 de novembro. Criminosos arrombaram portas, furtaram equipamentos litúrgicos e profanaram hóstias consagradas. O local permanece interditado, e a arquidiocese organiza ações de reparação.
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