Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
Um aumento de quase 90% em relação a 2023, segundo dados parciais.
Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
Crime chocou familiares que haviam registrado o desaparecimento da vítima; autor foi preso preventivamente após confessar o homicídio
Ação da Polícia Militar apreendeu armas, substância usada na produção de cocaína e grande quantia em dinheiro
Regiões de Sorocaba e Itapeva estão entre as de maior risco
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Estamos no período de férias escolares, em que a criançada aproveita o tempo livre para se divertir e brincar. E uma brincadeira tradicional, que muitas gostam, é soltar pipa. Mas isso requer cuidados para não provocar acidentes. Em toda a região de Sorocaba, foram 613 ocorrências de falta de energia provocadas por pipas que atingiram a rede elétrica no ano passado. Um aumento de quase 90% em relação a 2023, segundo dados parciais. Em 2024, Sorocaba lidera a lista, com 266 registros. Seguida por Votorantim, com 100 ocorrências. Ibiúna aparece em terceiro, com 46. Depois vem São Roque, com 45, e Porto Feliz, com 31.
Já na região de Jundiaí foram 300 ocorrências em 2024, crescimento de 42% em relação ao ano anterior. No topo está Várzea Paulista, com 99 registros. Em seguida, vem Jundiaí, com 81, Campo Limpo Paulista, com 75, Itupeva, com 27, e Louveira, com 10. Justamente por conta do perigo do contato com a rede elétrica, é que a principal recomendação é soltar pipas em ambientes ao ar livre, abertos, onde não tenham cabos de energia. E, de preferência, com menor movimentação de veículos, para evitar que um momento de diversão resulte em um acidente. Outra orientação é ficar longe do cerol. O cortante pode provocar ferimentos graves.
Até 16 de abril de 2025, o município registrou 508 casos confirmados da doença e oito mortes
Crime chocou familiares que haviam registrado o desaparecimento da vítima; autor foi preso preventivamente após confessar o homicídio
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Regiões de Sorocaba e Itapeva estão entre as de maior risco
A Prefeitura de Itapetininga informou, em nota, que solicitou esclarecimentos à gestora do hospital.
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