Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
O sargento responsável pelos disparos que mataram dois policiais militares, em Salto, passou por audiência de custódia na tarde desta sexta-feira (19). O juiz da 4ª Auditoria Militar, José Álvaro Machado Marques, converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, atendendo argumentos do Ministério Público.
Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
Tradicional na cidade, a receita é passada de geração em geração
Polícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
A programação vai das 16h até às 22 h desta quarta-feira (20)
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O sargento responsável pelos disparos que mataram dois policiais militares, em Salto, passou por audiência de custódia na tarde desta sexta-feira (19).
O juiz da 4ª Auditoria Militar, José Álvaro Machado Marques, converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, atendendo argumentos do Ministério Público.
A prisão atende os seguintes requisitos: Garantia da ordem pública; Periculosidade do indiciado ou acusado; E segurança da aplicação da lei penal militar.
Os policiais militares foram mortos na manhã de segunda-feira, enquanto trabalhavam na 3ª Companhia do 50º Batalhão da PM. São eles o capitão Josias Justi da Conceição, de 39 anos, tinha 18 anos de serviços prestados à PM, e o sargento Roberto Aparecido da Silva, de 52 anos, que tinha 21 anos de corporação.
O sargento autor dos disparos está detido no presídio militar Romão Gomes, em São Paulo.
https://youtu.be/RnxhTMnVNzQPolícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
As investigações apontam para o envolvimento do namorado da vítima, que está desaparecido. A polícia encontrou manchas de sangue na residência da vítima, localizada no bairro Cidade Nova. Um celular e um facão com vestígios de sangue foram apreendidos no local.
As prisões ocorreram após a perícia comprovar a presença de conteúdo ilegal nos dispositivos.
O homem foi identificado e relatou que havia saído da prisão recentemente.
Os menores disseram que tinham comprado os simulacros em uma loja no centro da cidade, onde foram apreendidos mais objetos de brinquedo
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