Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
Nesta terça-feira (23), ocorreu o primeiro julgamento do segurança acusado de matar um jovem de 21 anos durante uma briga em um bar em Sorocaba, com a defesa alegando que a morte foi acidental e ambas as famílias buscando respostas.
Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
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A programação vai das 16h até às 22 h desta quarta-feira (20)
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Nesta terça-feira (23), foi realizado pela primeira vez o julgamento do caso em que um segurança é acusado de matar um jovem de 21 anos durante uma confusão em um bar na Rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba. A família do segurança de 40 anos, preso há quase três anos no Centro de Detenção Provisória de Sorocaba, se reuniu em frente ao Fórum do município.
O caso ocorreu no dia 6 de novembro de 2021. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima estava com quatro amigos no bar quando uma briga generalizada começou. Em seguida, o grupo foi expulso pelos seguranças. Quando o jovem estava prestes a entrar em um carro para ir embora, foi atingido por um disparo no abdômen. Apesar de ter sido socorrido, não resistiu aos ferimentos. Já o segurança fugiu do local.
A defesa do segurança acusado de matar o jovem, representada pelo advogado Walther Afonso, tenta provar que a morte foi acidental. Três testemunhas de acusação foram ouvidas. A família da vítima acionou a Defensoria Pública. O promotor do caso, que preferiu não gravar entrevista, afirmou que todos os argumentos apresentados pela defesa serão devidamente rebatidos. A família do acusado também aguarda uma resposta definitiva sobre o caso.
A programação vai das 16h até às 22 h desta quarta-feira (20)
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Mensagens trocadas em grupos de mães revelam a gravidade da situação.
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