Os servidores Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) decretaram estado de greve nesta segunda-feira (7). O movimento é coordenado pelo Sindicato dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo (SISPESP) e pela Associação dos Funcionários do Procon (AFP) e tem como objetivo alcançar um reajuste salarial, que está atrasado desde 2018.
As duas entidades se reuniram com a diretoria executiva do Procon-SP, que se recusou a conceder as reposições. No comparativo à inflação, os servidores tiveram nos últimos quatro anos, um déficit salarial de 25,26%.
A paralisação afeta diretamente as atividades de fiscalização e orientação, atendimento a denúncias e reclamações de consumidores e suporte aos Procons municipais de mais de 370 municípios de todo o estado.
Uma nova reunião com a diretoria executiva do Procon-SP está prevista para os próximos dias.
https://youtu.be/Rsfb7So47Pc
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