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A Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Sorocaba confirmou nesta terça-feira (6) o primeiro caso autóctone, contraído na cidade
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A Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Sorocaba confirmou nesta terça-feira (6) o primeiro caso autóctone, contraído na cidade. A paciente é uma mulher de 54 anos que mora na cidade. Os primeiros sintomas foram febre, fraqueza, edema, emagrecimento, palidez e aumento do volume do baço. A mulher está estável e foi internada para a realização do tratamento e para acompanhamento da Vigilância. Em 2017, Sorocaba teve um caso da doença, mas importado.
A leishmaniose visceral é uma doença que afeta os órgãos das vísceras, como o baço e o fígado, além da medula óssea. Os sintomas são febre, tosse, dor abdominal, anemia, hemorragias, imunodeficiência, perda de peso, diarreia, fraqueza, aumento do fígado e do baço, além de inchaço nos linfonodos.
A doença, se não tratada, pode levar a óbito em até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, conhecido como mosquito palha. A prevenção ocorre por meio do combate ao inseto transmissor, tais como limpeza periódica dos quintais, retirada de folhas, frutos, fezes de animais e outros entulhos que favoreçam a umidade do solo, destino adequado do lixo orgânico, limpeza dos abrigos de animais domésticos.
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