Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
A Justiça decretou prisão preventiva de dois homens suspeitos de matar o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Porto Feliz. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (2).
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
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A Justiça decretou prisão preventiva de dois homens suspeitos de matar o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Porto Feliz. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (2).
Os dois indivíduos tiveram a prisão preventiva decretada por matar o advogado, de 77 anos, em agosto do ano passado. Eles devem responder por homicídio com duas qualificações: motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima, majorado pelo fato de a vítima ter mais de 60 anos. Ou seja, houve a conversão das prisões temporárias em preventivas.
Investigações apontaram que um dos réus teve um atrito com a vítima em razão de pendências em pagamentos por serviços prestados pelo advogado. Nesse contexto, o acusado entrou em contato com o outro homem e ofereceu a ele R$ 100 mil para que consumasse o homicídio. Em agosto de 2022, o executor invadiu a chácara da vítima, matando-a com cinco tiros disparados na altura da cabeça.
Para a promotoria, o mandante do crime agiu por vingança após ter uma acalorada discussão com o advogado.
Em relação às outras duas pessoas inicialmente investigadas, o inquérito foi arquivado por falta de provas.
Durante a abordagem, o homem tentou fugir, colidiu com a viatura policial e reagiu atirando contra os agentes.
Polícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
As investigações apontam para o envolvimento do namorado da vítima, que está desaparecido. A polícia encontrou manchas de sangue na residência da vítima, localizada no bairro Cidade Nova. Um celular e um facão com vestígios de sangue foram apreendidos no local.
As prisões ocorreram após a perícia comprovar a presença de conteúdo ilegal nos dispositivos.
O homem foi identificado e relatou que havia saído da prisão recentemente.
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