Feriados de Páscoa e Tiradentes alteram o horário de funcionamento de alguns serviços públicos
A Polícia Civil de Minas Gerais identificou, nesta terça-feira (03), a 265ª vítima do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho. A vítima é um engenheiro de produção que tinha 30 anos na época da tragédia e trabalhava na mineradora responsável pela barragem.
corpo-de-jundiaiense-e-identificado-em-escombros-de-brumadinho-tv-sorocaba
Feriados de Páscoa e Tiradentes alteram o horário de funcionamento de alguns serviços públicos
Com atividades para crianças e adultos, Osterfest chega à quinta edição e promete diversão durante o feriado
ONG da cidade abriga mais de 200 cães vítimas de abandono e reforça importância da denúncia
Vacinas podem ser tomadas a partir de 8h nas 33 Unidades Básicas de Saúde do município
Continua após anúncio
A Polícia Civil de Minas Gerais identificou, nesta terça-feira (03), a 265ª vítima do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho. A vítima é um engenheiro de produção que tinha 30 anos na época da tragédia e trabalhava na mineradora responsável pela barragem.
A ossada foi encontrada pelo Corpo de Bombeiros na segunda-feira (02) e a identificação foi através da arcada dentária.
O homem nasceu em Jundiaí e se formou em engenharia de produção no Espírito Santo. O engenheiro trabalhava no setor administrativo da empresa há menos de três meses quando a barragem rompeu.
A tragédia foi no dia 25 de janeiro de 2019 e deixou 270 pessoas mortas. Os rejeitos causaram danos ambientais na região e destruiu propriedades residenciais e comerciais, sítios e plantações. O Corpo de Bombeiros deu início, então, à operação de busca e salvamento na área que ainda continua para identificar outras 5 pessoas desaparecidas.
ONG da cidade abriga mais de 200 cães vítimas de abandono e reforça importância da denúncia
Com o reconhecimento pelas vítimas e imagens de segurança confirmando a autoria dos crimes, a prisão foi ratificada.
Ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (16)
Foram levadas camisetas, inclusive autografadas, e um troféu, todos objetos que fazem parte da história do esporte sorocabano.
Local era usado como ponto de tráfico de drogas
Receba notícias no seu celular
0 comentários