Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (31) que a partir do ano que vem, a vacina contra a Covid-19 ipassará a ser anual para os grupos prioritários formados por idosos, pessoas com comorbidades, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência, que vivem em situação de rua, além da população ribeirinha e indígena.
Com duas salas, o espaço apresenta obras em tela, incluindo algumas que serão enviadas para um museu nos Estados Unidos. Além disso, há quadros que retratam diversas profissões do dia a dia
Tradicional na cidade, a receita é passada de geração em geração
Polícia suspeita que jovem tenha sido assassinada e o corpo carbonizado
A programação vai das 16h até às 22 h desta quarta-feira (20)
Continua após anúncio
O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (31) que a partir do ano que vem, a vacina contra a Covid-19 passará a ser anual para os grupos prioritários formados por idosos, pessoas com comorbidades, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência, que vivem em situação de rua, além da população ribeirinha e indígena. Além disso, a vacina contra a covid também irá integrar o calendário nacional de imunização para crianças entre 6 meses e menores de cinco anos.
Essa decisão foi tomada depois de vários estudos. Primeiramente os especialistas trabalharam com a hipótese de que covid seria uma doença sazonal, parecida com a gripe, mas incidente no inverno. Mas o cenário é diferente. Já que as variantes não escolhem as estações.
O Ministério da Saúde ainda não detalhou se haverá um mês específico no ano que vem para o início da campanha. Ou se a vacinação estará disponível automaticamente depois de um ano da última dose recebida.
A vigilante Carla Monique de Medeiros, de 40 anos, é uma das gestantes beneficiadas pelo novo protocolo. Ela vive a emoção de esperar seu primeiro filho após enfrentar desafios de saúde.
Mensagens trocadas em grupos de mães revelam a gravidade da situação.
Desde janeiro, a Visam, vinculada à Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), realizou cerca de 123 mil ações.
No Brasil, a situação é alarmante, sendo um dos países com o maior número de partos prematuros.
Conhecer as causas, complicações, formas de prevenção e tratamento é essencial para identificar os sinais precocemente.
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